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PARTICIPAM, MAS NÃO DECIDEM

O acesso das mulheres à ciência e tecnologia vem crescendo significativamente com o passar dos anos. Mas será que sua capacidade de influir na tomada de decisões a respeito das aplicações e dos usos dos avanços em C&T vem crescendo na mesma proporção? Será que as opiniões, valores, necessidades e aportes das mulheres estão representados e incluídos nos debates atuais sobre o desenvolvimento científico e tecnológico? Achamos que não.

Quando as mulheres alcançam postos de liderança, geralmente recebem menos do que os homens na mesma função. Essa questão da equiparação salarial entre homens e mulheres é tema de dois projeto de lei (PL-6393/2009 e PL-7016/2010) que estão em tramitação no Congresso brasileiro, a partir de iniciativas conjugadas do Ministério da Justiça, do Ministério do Trabalho e de centrais sindicais, visando a real implementação da lei que proíbe a desigualdade no trabalho. Esse projeto de lei propõe que de fato existam mecanismos que garantam essa igualdade, incluindo o salário, como comissões nas empresas para acompanhar a promoção de medidas nesse sentido.

Mulheres cientistas: a auto-imagem

Existem barreiras culturais subjetivas com relação a mulheres cientistas. “As damas do laboratório: mulheres cientistas na história” foi uma pesquisa feita com algumas delas e mostrou que, de modo geral:

–  elas se percebem como mulheres excepcionais;
– se impõem altas expectativas e exigências quanto ao próprio desempenho;
– correspondem ao estereótipo da boa aluna que se comporta bem para ser reconhecida;
– têm medo do confronto, de manifestar desacordos e de expressar emoções;
– muitas vezes justificam condições de trabalho injustas pela sua vocação científica.

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