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CONTRA OS PRECONCEITOS

“Meninas não se interessam por ciência” ou “tecnologia é para meninos”. Esses são alguns dos pré-conceitos apontados como extremamente prejudiciais ao desenvolvimento das mulheres nas ciências. Expectativas baixas levam a performances baixas. O preconceito pode levar os profissionais da educação a alcançarem os resultados esperados, ou seja, maus resultados.

Outro pré-conceito é a representação da imagem do cientista sempre no gênero masculino nos livros escolares e na mídia em geral. Essas imagens estereotipadas, do cientista velho e meio maluco ou da cientista feia e sem marido afastam os jovens de modo geral e especialmente as meninas, pois a ideia que passa pela cabeça é: “isso não é para mim…”

É fundamental reforçar nos jovens a idéia de que a ciência e a tecnologia são produtos de um processo social, uma produção coletiva na qual homens e mulheres colaboram trabalhando juntos, igualmente envolvidos e entusiasmados por seus trabalhos de pesquisa, imbuídos da importância destas atividades para a sociedade.

Essas mudanças culturais, no entanto, levam pelo menos duas gerações. Nossa sociedade hoje, por exemplo, é não-tabagista, ou seja, é contra o fumo em lugares fechados e até em lugares públicos abertos. Mas demorou bastante tempo para que a mudança de hábitos acontecesse. Nos filmes antigos, podemos ver todos os personagens fumando – o ato de fumar era considerado charmoso e elegante. As descobertas científicas que atribuíram alguns tipos de câncer ao cigarro e a divulgação desses novos conhecimentos através dos meios de comunicação – como jornais, revistas e a televisão – provocaram aos poucos a mudança dos valores, transformando o cigarro de “charmoso” em “vilão”, destruidor da saúde.

Currículos ocultos

Os estereótipos – que são ideias pré-concebidas tidas como verdadeiras – são reforçados no cotidiano pelo que se chama de “currículos ocultos“. Quando se diz a um menino que homens não choram, está sendo ensinado que homens não devem mostrar seus sentimentos. Quando damos ao menino o laboratório de química e para a menina uma boneca, ou quando cai água no chão e mandamos uma menina e não um menino limpar, estamos educando, passando os valores do currículo oculto.

As características a que nos referimos habitualmente em nossa cultura para valorizar meninas e meninos são diferentes, reforçam os estereótipos. Fulana é caprichosa, Fulano é curioso. Fulana é bonita, Fulano é inteligente. Na Matemática, há uma crença de que os meninos têm mais habilidade do que as meninas para o raciocínio abstrato. Quando não mostramos e não falamos sobre alguma coisa, estamos ensinando algo.

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